- Mas como eu vou saber se a minha reputação é realmente impactante? Se ela gera negócios?
Essa pergunta veio de um dos nossos clientes na semana passada, mas sugeri dar um passo a trás e devolvi duas novas perguntas:
- O que é reputação para você? E como você quer trabalhar com ela de forma estratégica?
Para começar, segundo a Wikipedia (sim eu adoro a wikipedia!) A palavra reputação vem do latim “reputatione” que significa opinião, ou mais tecnicamente, uma “avaliação social”. Ela pode ser atribuída para pessoas, organizações, negócios e comunidades.
“No estudo realizado pelos autores(Eisenbeiss et al., 2014) foi constatado que quando uma empresa possui boa reputação os consumidores percebem suas expectativas como estáveis e confiáveis, mas para empresas com baixa reputação as expectativas são contrárias, isto é, menos estáveis e confiáveis”.
Relacionamos reputação com fama e reconhecimento, mas precisamos lembrar que esse conceito que as pessoas têm de nós está ligado a determinados grupos com que nós interagimos.
A boa reputação acaba por criar uma zona de tolerância e uma empatia maior com seus clientes.
No geral, dirigentes de grandes organizações se preocupam com a reputação das marcas geridas e investem sistematicamente em pesquisas de mercado para ouvir seus potenciais consumidores tanto quanto às experiências e expectativas quanto aos seus produtos, mas esquecem das suas marcas pessoais. Como meus pares me veem? Como minha equipe me reconhece? O que a minha rede de contatos atribui como reputação da minha pessoa?
E aqui chegamos ao ponto, a reputação não é fixa, mas construída. A reputação não é algo estático, ela deve ser planejada e colocada “em movimento” para atingir objetivos estratégicos.
Então, mais do que apenas olhar como está a sua reputação hoje, como você quer que ela seja amanhã? E sendo ainda mais estratégico, ela está sendo reconhecida pelos grupos certos?