O Criar Estratégico
Criar algo novo não é tarefa fácil. Muitas pessoas temem desenvolver uma ideia simples, enquanto outras buscam uma ideia genial que, sem planejamento adequado, nunca se concretiza. No livro “O Ato Criativo: uma forma de ser”, Rick Rubin sugere que indivíduos criativos são receptáculos de algo maior, permeando a vida de todos nós.
Produzir conteúdo e se posicionar nas redes sociais seguem essa lógica. Ser um criador de conteúdo ou influenciador é gerar valor dentro do que conhecemos hoje como a Creator Economy. Construir uma reputação sólida é essencial para se manter relevante nas redes sociais, atendendo às expectativas do público. Nesse contexto, influenciadores e produtores de conteúdo podem ser vistos como novos tipos de artistas, enquanto líderes atuam como filtros na produção e execução de novas ideias.
Da Teoria à Prática
Uma obra pode ser definida como a criação de qualquer produção material ou intelectual, originada a partir de conceitos, vivências e experiências. Ao falar de Economia Criativa, referimo-nos a uma tendência que engloba criadores de conteúdo, influenciadores e diversas formas de agregar valor às produções artísticas.
John Howkins, em seu livro “Economia Criativa: como ganhar dinheiro com ideias criativas”, introduziu o conceito de Economia Criativa, que abrange duas vertentes: o valor econômico (produção e distribuição de produtos) e o valor criativo (construção subjetiva do produto). Ele dividiu a Economia Criativa em segmentos principais: Consumo, Tecnologia, Games, Cultura e Mídias.
Dentro desse conceito, a Creator Economy destaca-se como a capacidade de influenciar, engajar e até monetizar nas redes sociais, com os influenciadores digitais sendo os principais agentes desse movimento. Conforme Rubin e Howkins apontam, o criador não é apenas um filtro capaz de produzir algo inovador, mas também alguém que enxerga o que a maioria não vê. E quem melhor do que um líder para desempenhar esse papel?
Para aprofundar-se no tema, cursos como o “Master em Creator Economy: Gestão do Mercado de Influência” da ESPM oferecem uma compreensão aprofundada sobre o impacto dos criadores no mercado atual e o desenvolvimento de estratégias de negócios que integram inovação digital com marketing e comunicação.
Além disso, a obra “Economia Criativa: gestão estratégica de setores criativos” reúne textos que resultam de pesquisas empíricas e reflexões teóricas sobre produção, consumo, inovação e empreendedorismo no contexto dos setores criativos.
Portanto, alinhar criatividade com estratégia é fundamental para se destacar na Creator Economy e na gestão de reputação e negócios.
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