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Por que decidi trabalhar com Reputação Digital?

Desde que entrei na faculdade de administração, as questões relacionadas a marca pessoal e reputação me chamavam a atenção. 

Gostava de ler biografias, acompanhava C-levels de grandes grupos empresariais em matérias de jornais e revistas de negócios e via com interesse como seus posicionamentos influenciavam mercados, impulsionavam a inovação, alteravam o valor das ações e principalmente como eles faziam negócios.

Depois que assumi a minha primeira posição de liderança na área comercial essas questões ficaram ainda mais fortes. Comparava colegas que eram promovidos com os que, mesmo apresentando resultados tão bons quanto, iam ficando para trás. 

Naquela época, ainda de forma muito empírica, ia ajudando pares e subordinados a crescer na carreira, dando pequenas dicas sobre como melhorar as suas marcas pessoais, como fazer networking (o que na época eu nem sabia que levava esse nome). E as nossas redes sociais ainda estavam longe de ser o que conhecemos hoje. 

A preocupação em construir de forma consciente a minha própria reputação veio já na minha maturidade profissional, quando assumi a minha primeira diretoria.Vi que não bastava ser um excelente comercial e formador de equipes de alta performance, eu precisava ser reconhecido como tal.

Mas foi conversando com uma amiga, em um encontro casual em São Paulo, que a ficha caiu. Ela me pediu para realizar um treinamento sobre marca pessoal e social selling para a equipe de diretores, pois vinha acompanhando muito do que eu falava a respeito nas redes. Entendi que estava na hora de tornar uma das minhas paixões em negócio.

Mas o que é exatamente essa construção de reputação? O que tem de estratégico nisso?

Para começar eu gosto de definir reputação como um endosso social, como a comunidade que você está inserido te reconhece. A reputação abre portas e te entrega mobilidade. No conjunto da marca pessoal, a reputação demora muito para ser desenvolvida, muitos anos para ser sincero e cria uma zona de tolerância, empatia e identificação ao redor das suas ações, gerando mais negócios e fidelização. 

Isso sem falar que vivemos um momento em que as marcas institucionais têm muito menos alcance do que os clientes e colaboradores opinando abertamente sobre seus produtos e serviços. Pessoas se identificam com pessoas. 

No geral, dirigentes de grandes organizações se preocupam com a reputação das marcas “para fora”, investem sistematicamente em pesquisas de mercado para ouvir seus potenciais consumidores tanto quanto às experiências e expectativas quanto  seus produtos, mas esquecem das suas marcas pessoais, de como elas podem aumentar a credibilidade de seus negócios e não trabalham de forma consistente as suas marcas empregadoras. 

E foi conversando com a Luciana que trouxemos os primeiros pilares para nossa metodologia de fortalecimento de marcas.

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